Esse espaço é para aqueles que viajam pela literatura buscando apenas se encontrar...
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Para Refletir
Apenas um Minuto
Buscando fazer parte do mundo
Tornamos ele parte de nós
E na tentativa de dominá-lo
Vivemos distante da paz.
Não há caminhos
Para o fim
Que não trazem sofrimento
Uma atitude impensada
Pode pesar
Como uma lembrança permanente
Para o fim
Não há escudo
Não há escolha
Não há volta
Apenas um minuto.
Meus Pensamentos
Eis me aqui coberta de nada...
Nada de ti
E consequêntemente nada de mim...
Mesmo assim tudo
Que se foi
Ainda se faz presente
Por abrigar
Em meu peito
Um amor que nada
Poderá apagar
E simplesmente
Para os meus dias
Significam tudo...
Nada de ti
E consequêntemente nada de mim...
Mesmo assim tudo
Que se foi
Ainda se faz presente
Por abrigar
Em meu peito
Um amor que nada
Poderá apagar
E simplesmente
Para os meus dias
Significam tudo...
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
Não dá pra aceitar qualquer tipo de PRECONCEITO
Não deixe pra amanhã o que pode fazer agora, registre seu comentário sobre o video acima e seja +++++ um a contribuir para conscientização de uma sociedade mais justa e humana...
Ser poeta, desacostumar-se dos caminhos já caminhados. Sentir-se, portanto, um andarilho desencaminhado. Perdido no meio do mundo, tocando o nada, vendo-se ignorante, o poeta cumpre sua tarefa: "desexplicar". Renunciando ao discurso das certezas já adquiridas, Manoel de Barros permite que a realidade se manifeste, tal como a noite "acende os vagalumes".
Homenagem à TODAS as mamães
Ser Mãe
Ser mãe é:
Refogar entre as noites
O aperto em seu ventre
De alguém
Emergente, latente
Querendo surgir.
Ser mãe é:
Assegurar, confortar
Em vida
Sua vida
Concebida, desmedida, desprendida
Do tempo, do espaço
Do cansaço.
Se bate entre os cantos
Almejando que fosse amplo
Querendo apressar
A hora
Que parecia
Ser outrora
Mas a hora
Eles sabem não é agora.
Poesias pOr AcAsO
Pedaços
Meus pedaços estão transversos
Presos no tempo
Não tenho chão, não tenho história
Apenas páginas de uma vida em branco.
Meus fatos todos catalogados
Alfabeticamente, mesmo assim
Não me encontro
Porque me perco em você.
Não ouço meu coração
Porque sonoricamente ele sofre
Exige de mim sua presença
Inútil reagir.
Destroços de um amor escasso
Falam de mim em você
Instantes antes frágeis
Recompondo parte de um querer
Repleto de sobressaltos inconscientes.
Se quebram minhas janelas de vidro
Não estamos mais protegidos
Somos vitimas um do outro
Mas porque? Por que reagir...
Quando se deseja ser completo.
Encontrei você
Sei que é mais que poderia esperar
Sei que é indescritível
Só não sei como evitar
O anseio de uma entrega total.
Deixar irradiar meu olhar
Reconhecer os efeitos
De um encontro único
Protagonizado por nós
E planejado por Deus.
E agora! Tenho as respostas
Que só o amor verdadeiro pode dar
Minha alma habitou
No lugar mais longínquo
Do universo humano
Enquanto aguardava você.
Meus pedaços estão transversos
Presos no tempo
Não tenho chão, não tenho história
Apenas páginas de uma vida em branco.
Meus fatos todos catalogados
Alfabeticamente, mesmo assim
Não me encontro
Porque me perco em você.
Não ouço meu coração
Porque sonoricamente ele sofre
Exige de mim sua presença
Inútil reagir.
Destroços de um amor escasso
Falam de mim em você
Instantes antes frágeis
Recompondo parte de um querer
Repleto de sobressaltos inconscientes.
Se quebram minhas janelas de vidro
Não estamos mais protegidos
Somos vitimas um do outro
Mas porque? Por que reagir...
Quando se deseja ser completo.
Encontrei você
Sei que é mais que poderia esperar
Sei que é indescritível
Só não sei como evitar
O anseio de uma entrega total.
Deixar irradiar meu olhar
Reconhecer os efeitos
De um encontro único
Protagonizado por nós
E planejado por Deus.
E agora! Tenho as respostas
Que só o amor verdadeiro pode dar
Minha alma habitou
No lugar mais longínquo
Do universo humano
Enquanto aguardava você.
Aporte Poético
Passivo
Sem mim
Sem ti
Me vi
Assim...
Amargurada, diante da tragédia
Daquele que renega
Os filhos, a família, a vida
Sem mim
Sem ti
Me vi
Assim...
De frente pro mundo
Sem sociedade
Mas uma corrente de maldade
Sem humanidade
Sem mim
Sem ti
Me vi
Assim...
Não como fruto
Não como praga
Mas como resto
Resto do resto
Que sou!
Restos dos intrepitos
Que diante séculos
Se mantiveram quietos.
Diante da dor
Explodindo à partes
Para que as sicatrizes
Se demorem
A findar
E que na memória
Jamais deixem de estar.
Explodindo à partes
Para que as sicatrizes
Se demorem
A findar
E que na memória
Jamais deixem de estar.
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Poesia - Reflexão
Educar
“Educar é viajar no mundo do outro sem nunca penetrar nele.É usar o que pensamos para nos transformar no que somos. O maior educador não é o que controla, mas o que liberta.Não é o que aponta os erros, mas o que os previne.Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a refletir. Não é o que observa apenas o que é tangível aos olhos, mas o que vê o invisível.Não é o que desiste facilmente, mas o que estimula sempre a começar de novo.Um bom educador abraça quando todos rejeitam; anima quando todos condenam; aplaude os que nunca subiram ao pódio; vibra com a coragem de disputar dos que ficaram nos últimos lugares. Não procura o seu próprio brilho, mas faz-se pequeno para tornar os seus filhos, alunos e colegas de trabalho grandes”.
“Educar é viajar no mundo do outro sem nunca penetrar nele.É usar o que pensamos para nos transformar no que somos. O maior educador não é o que controla, mas o que liberta.Não é o que aponta os erros, mas o que os previne.Não é o que corrige comportamentos, mas o que ensina a refletir. Não é o que observa apenas o que é tangível aos olhos, mas o que vê o invisível.Não é o que desiste facilmente, mas o que estimula sempre a começar de novo.Um bom educador abraça quando todos rejeitam; anima quando todos condenam; aplaude os que nunca subiram ao pódio; vibra com a coragem de disputar dos que ficaram nos últimos lugares. Não procura o seu próprio brilho, mas faz-se pequeno para tornar os seus filhos, alunos e colegas de trabalho grandes”.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Poesia Infantil
A casa de Sofia
A casa de Sofia
Era tudo que ela queria
Quanto mais admirava
Mais ela se divertia.
Não parava de sorrir
Pois casa igual não poderia existir
Paredes de amendoim
Com carpete de trufas de chocolate.
No quarto sua cama
É forrada de brigadeiros
Até no banheiro tem chocolate ao leite
Há Derramar o tempo inteiro no chuveiro.
A cozinha é seu lugar preferido
Mesas de cocadinhas e cajuzinhos
Toalha de uvas com inigualável beleza
Sem falar das xícaras de casadinhos de cereja.
Sua janela diz ela
Possui a vista mais bela
Beijinhos de côco no jardim
Todos os dias olhando pra mim...
Era tudo que ela queria
Quanto mais admirava
Mais ela se divertia.
Não parava de sorrir
Pois casa igual não poderia existir
Paredes de amendoim
Com carpete de trufas de chocolate.
No quarto sua cama
É forrada de brigadeiros
Até no banheiro tem chocolate ao leite
Há Derramar o tempo inteiro no chuveiro.
A cozinha é seu lugar preferido
Mesas de cocadinhas e cajuzinhos
Toalha de uvas com inigualável beleza
Sem falar das xícaras de casadinhos de cereja.
Sua janela diz ela
Possui a vista mais bela
Beijinhos de côco no jardim
Todos os dias olhando pra mim...
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Quem sou eu
- Leozinh@ Ribeiro
- Sou uma eterna apaixonada pela magia das palavras, percorro linhas de imaginação que insistem em me deixar ecoar por de traz de singelos textos, em volta de pleno mistério insóluto expresso na tentativa de viver na linguagem daqueles que como eu buscam se encontrar.