(Jairo Nunes Bezerra)
Vendo os pássaros levitando pelo espaço,
Eu, poeta, fico embevecido...
E aspiro ter inspiração seguindo seus passos,
Com sinfonia poética enriquecida!
Mas por mais que me concentre,
Minhas frases não se evoluem, ficam extáticas!
Tudo faço para continuar em frente,
Mas minhas idéias ficam embaralhadas!
Contemplo o mar, a lua... Todo espaço,
Quero-os testemunha ocular de meu fracasso,
Por não poder impressionar-te minha amada!
Poetizar com sensibilidade, é o meu desejo,
E chega o escurecer e vai-se o ensejo...
E próximo, as rosas aflitas, ficam extenuadas!
As pessoas precisam mais de você.
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